domingo, 2 de outubro de 2011

Outubro com MiMO

Sakura Matsuri – O Jardim das Cerejeiras


O espetáculo é composto de quadros fragmentados seguindo uma dramaturgia fragmentada: a criação do mundo, a travessia, o jardim de cerejeiras e a colheita e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.

Às 20h dia 12/10 no VII Festival de Teatro de Fortaleza

Teatro SESC Emiliano Queiroz sextas no Teatro da Praia.

Varre varre

Varre Varre faz da rua o ponto de encontro, e do tema simples, um ponto de abertura para a criação e a investigação da subjetividade do artista em contato com o público. Do jogo cúmplice da dupla, aberto à improvisação, são provocadas surpresas e situações inusitadas, assim, limpeza, sujeira, piolho, mosca, flores, mágica, hipnose, torta na cara, conselhos, copo de água, cabelo etc, ganham um roteiro e uma encenação própria que orientam a exploração dos palhaços que se utilizam do jogo com a mímica.




CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE
PROGRAMA ARTE RETIRANTE

Dia 07/10 às 17h - Praça José de Alencar
Dia 16/10 às 17h - Parque Rio Branco
Dia 21/10 às 17h - Praça José de Alencar
Dia 28/10 às 17h - Praça do BNB




Mulieres

Mulieres é um espetáculo que versa sobre o feminino, mas não sobre delicadeza. Em mulieres, temos uma tribo de “amazonas-orientais” com rituais próprios, norteadas pela deusa Aranha, responsável por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Após seu nascimento, Okina perde-se na floresta e é resgatada pela rainha que a leva para a tribo. Em meio a ritos de passagens – puberdade, acasalamento etc – Okina vai seguindo seu destino e quebrando os dogmas dessa sociedade de mulheres. O espetáculo tem como ponto de partida a dramaturgia corporal, propondo um espetáculo imagético a partir da mímica, teatro físico, acrobacia e yôga.

CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE CARIRI

Dias 13/10 e 14/10 às 19h30 - Teatro BNB Cariri

Dia 15/10 às 19h - Teatro SESC Patativa do Assaré

SAKURA MATSURI - O JARDIM DAS CEREJEIRAS

Felicidade!
O que o homem esta fazendo com sua felicidade?
Quais proteções criamos para com o outro?
As relações. A cidade. O Homem. A natureza. O humano.
Um grito de socorro.

Alguns vídeos sobre o Sakura Matsuri








quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Setembro com MiMO

Sakura Matsuri – O Jardim das Cerejeiras


O esquete é composto de três quadros: a criação do mundo, a travessia e o jardim de cerejeiras, e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.

Sempre às 19h das sextas no Teatro da Praia.


Mulieres

Mulieres é um espetáculo que versa sobre o feminino, mas não sobre delicadeza. Em mulieres, temos uma tribo de “amazonas-orientais” com rituais próprios, norteadas pela deusa Aranha, responsável por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Após seu nascimento, Okina perde-se na floresta e é resgatada pela rainha que a leva para a tribo. Em meio a ritos de passagens – puberdade, acasalamento etc – Okina vai seguindo seu destino e quebrando os dogmas dessa sociedade de mulheres. O espetáculo tem como ponto de partida a dramaturgia corporal, propondo um espetáculo imagético a partir da mímica, teatro físico, acrobacia e yôga.

Sempre às 20h das terças no Teatro Dragão do Mar


A Incrível história do Poste que virou Árvore

A performance-vivência 'A Incrível História do Poste que Virou Árvore' é fruto da colaboração entre os grupos poéticas do corpo e teatro mimo (CE). Os dois grupos discutem caminhos que conectam o desenvolvimento integral do ser, e seu pertencimento, à totalidade através de experimentações estéticas de butoh e mímica corporal em contextos de não-lugares. A performance-vivência é um 'work-in-progress' de rua sobre o natural, o urbano, a afetividade, a midiatização, a arte, a vida e 'o que nao se dá nome' - um mosaico (segmentado mas complementar) sendo pensado numa cidade reinventada, religada ao todo.

Praça do Liceu do Ceará às 10h do dia 17

Av. Beira Mar em frente ao Náutico às 17h do dia 18

Praça da Igreja Redonda às 19h do dia 21

Praça da Igreja Matriz de Messejana às 10h do dia 24


Teaser:

domingo, 15 de maio de 2011

SAKURA MATSURI: O JARDIM DAS CEREJEIRAS

Dia 10/08/11 apresentaremos no VIII Fecta a partir das 18h no Teatro Dragão do Mar.
Aguardamos sua presença.

Sakura Matsuri: O Jardim das Cerejeiras é um experimento que fala de vida e das relações que a perpassam, as marcas que ficam, a porosidade perdida nos dias de corrida pela vida capital, a efemeridade das relações que deixam de ser afetivas, a metáfora cíclica da vida, do homem e sua passagem sobre a terra, suas contribuições para o planeta, o eterno retorno, o devir, as relações sociais, políticas e culturais que traçamos nas nossas 650 mil horas estimadas de vida.

O experimento é composto de três quadros: a criação do mundo, a travessia e o jardim de cerejeiras, e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.


O JARDIM DE CEREJEIRAS














A TRAVESSIA








A CRIAÇÃO DO MUNDO



Fotos: Tayana Tavares


PRÊMIOS

Melhor esquete juri oficial
Melhor esquete juri popular
Melhor direção
Melhor maquiagem
Melhor figurino
Prêmio especial de pesquisa de linguagem

INDICAÇÕES

Sonoplastia
Iluminação

PARTICIPANTES

B. Leite
Fatima Muniz
Felipe Abreu
Geane Albuquerque
Gorete Smarandescu
Imaculada Gadelha
Jonathan Pessoa
Marisa Carvajo
Maurileni Moreira
Rafaela Diógenes
Renata Oliveira
Tomaz de Aquino
Victor Hugo Portela

Agradecemos a todos que contribuíram direta e indiretamente com o processo. Principalmente a Bruno Lobo, David Limaverde e Mônica Marçal. Nosso muito obrigado!

domingo, 8 de maio de 2011

Estreia - SAKURA MATSURI: O JARDIM DAS CEREJEIRAS

O esquete é composto de três quadros: a criação do mundo, a travessia e o jardim de cerejeiras, e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.

Como prática recorrente, a troca com outros artistas, o MiMO, nesse processo conta a participação do grupo de pesquisa e experimentação do IFCE, Poéticas do Corpo, grupo vinculado ao CNPQ, sob a orientação da Profa. Dra. Mônica Marçal. O Poéticas esta representado pelas alunas Maurileni Moreira e Imaculada Gadelha.

Constituindo ainda as trocas, participam do processo, os atores Goreti Smarandescu, Geane Albuquerque, Fátima Muniz e Victor Hugo Portela. Segue um breve release do experimento.

Contamos também com a colaboração do ator/performer David Limaverde, também integrante do Grupo Poéticas do Corpo, com suas pesquisas sobre o Butoh e o Land Movement.


SERVIÇO

Dia 10/05/11 no XV Fesfort - Festival de Esquetes de Fortaleza

Local: SESC/SENAC Iracema (ao lado do Dragão do Mar)

Horário: a partir das 19h.

Apoio: IFCE e Edital de intercâmbio entre grupos de Teatro da PMF.







Fotos do processo.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mimo em processo - SAKURA MATSURI: O JARDIM DAS CEREJEIRAS

Surgido a partir dos treinos em mímica subjetiva, treinamento energético, e a dança-teatro butoh, Sakura Matsuri: O Jardim das cerejeiras enfatiza o trabalho corporal dos atores/performers na fruição de uma dramaturgia corporal e na descoberta de uma qualidade "corpo-tônica-energética" observada em cada uma das linguagens acima citadas, para se debruçar sobre a efemeridade de todas as coisas que perpassam o mundo, desta forma, o esquete é um resultado prático desta pesquisa cênica que o Teatro MiMO iniciou no processo de seus espetáculos As Lavadeiras e Mulieres, com nome ainda provisório de pseudo-butoh.

O esquete é composto de três quadros: a criação do mundo, a travessia e o jardim de cerejeiras, e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.

Para o esquete o Mimo conta a participação das integrantes do Grupo Poéticas do Corpo: Maurileni Moreira e Imaculada Gadelha; e das alunas-atrizes do IFCE: Fátima Muniz, Goretti Smarandescu e Geane Albuquerque.

Estréia no FESFORT 2011 - dia 10 de maio no Sesc Iracema a partir das 19:00h

fotos do ensaio




segunda-feira, 18 de abril de 2011

sábado, 16 de abril de 2011

SAKURA MATSURI: O JARDIM DAS CEREJEIRAS

Iniciamos o processo de treinos para nosso novo experimento: Sakura MatsuRi: O jardim de cerejeiras. Como prática recorrente, a troca com outros artistas, o MiMO, nesse processo conta a participação do grupo de pesquisa e experimentação do IFCE, Poéticas do Corpo, grupo vinculado ao CNPQ, sob a orientação da Profa. Dra. Mônica Marçal. O Poéticas esta representado pelas alunas Maurileni Moreira e Imaculada Gadelha.

Constituindo ainda as trocas, participam do processo, os alunos Goreti Smarandescu, Geane Albuquerque, Fátima Muniz e Victor Hugo Portela. Segue um breve release do experimento.

O Jardim das Cerejeiras é uma das obras mais conhecidas do dramaturgo russo Anton Tchekhov, o título homônimo é dado ao fato da casa de Liubov Andreievna e Gaiev, seu irmão, ter um maravilhoso jardim com lindas cerejeiras. A propriedade será leiloada, devido às enormes dívidas adquiridas por ambos. A cara de espanto dos nobres que se negam a acreditar que sua familiar e tradicional propriedade foi para as mãos de outros proprietários, reflete a cara de um mundo que absolutamente não deseja compreender e aceitar o futuro.

Sakura Matsuri, a floração das cerejeiras, espetáculo belo da natureza no Japão, onde o seu simbolismo é celebrado por todos, relaciona-se então com essa metáfora, a metáfora cíclica da vida, do homem e sua passagem sobre a terra, o eterno retorno, o devir, as relações sociais, políticas e culturais que traçamos nas nossas 650 mil horas de vida estimada do homem brasileiro.

Surgido a partir dos treinos em mímica subjetiva, treinamento energético, e a dança-teatro butoh, Sakura Matsuri: O Jardim das cerejeiras enfatiza o trabalho corporal dos atores/performers na fruição de uma dramaturgia corporal e na descoberta de um qualidade corpo-tônica-energética observada em cada uma das linguagens acima citadas, para se debruçar sobre a efemeridade de todas as coisas que perpassam o mundo, desta forma, o esquete é um resultado prático desta pesquisa cênica que o Teatro MiMO iniciou no processo de seus espetáculos As Lavadeiras e Mulieres, com nome ainda provisório de pseudo-butoh.

O esquete é composto de três quadros: a criação do mundo, a travessia e o jardim de cerejeiras, e nele versamos sobre o surgimento do mundo e o eterno ciclo de passagens do que se faz presente no efêmero das relações: passam as alegrias, as tristezas, as conquistas, os amores, as pessoas, o vivo e o não-vivo, e ao mesmo tempo que tudo se faz passagem, tudo se faz permanência.

quarta-feira, 30 de março de 2011

CIRCULAR

PARTICULAR - UNIVERSAL

SEM NOME



O encontro de hoje do projeto Poetizando as Mímicas do Corpo foi bastante instigante, dialogamos sobre as questões que durante essas semanas nos instiga. Falamos da do não-lugar, da poética do espaço, da totalidade, do holárquico e de butoh.

Cíclico.

Circular.

IDA - Rua Padre Ibiapina / Avenida do Imperador / Avenida Domingos Olimpio / Rua Tereza Cristina / Avenida Treze de Maio (Reitoria UFC , CEFET, 23 BC, Igreja de Fátima , ao lado Hospital Antonio Prudente ) / Avenida Pontes Vieira / Avenida Barão de Studart / Avenida Antonio Sales (Canal 10, Praça da Imprensa) / Rua Leonardo Mota / Avenida Desembargador Moreira, Náutico. VOLTA - Náutico, Avenida Desembargador Moreira / Avenida Abolição / Historiador Raimundo Girão / Rua Pessoa Anta / Avenida Alberto Nepomuceno (10 Região Militar) / Rua João Moreira ( Passeio Publico , Santa Casa, Praça da Estação ) / Rua Guilherme Rocha (Liceu do Ceara, Corpo de Bombeiro) / Avenida Filomeno Gomes / Rua Carneiro da Cunha ( Senai ) / Rua Padre Ibiapina.



Circular. Voltar ao mesmo ponto. Uma modificação. Modificações. Corpos em transe. Transeuntes. Contato-improvisação. Coletivo. Universo particular no coletivo. Universos particulares que se encontram, convergem, mesmo que inconsciente, e constroem uma bioesfera, uma macro esfera, o Universo. Universal. Do mergulho interno, do particular, de lá de dentro, você vai lá para fora, para o todo. Totalidade. Autencidade.




Uma pergunta paira no ar: o que estamos fazendo (ou nos propondo) é Butoh? Há a real necessidade de nomear? Continuaremos chamando de PseudoButoh (nós do MiMO)[1]? Daremos outro nome (Poéticas e MiMO)? Quem sabe, BeachButoh, DunasButoh, AldeotaButoh, ViaSulButoh, BeiraMarButoh, IracemaButoh ou AgresteButoh, FomeButoh, BuracosButoh, ProstituiçãoInfantilButoh, MisériaButoh, TitanzinhoButoh, MiranteButoh, CrackButoh e outros Butoh’s que possam surgir em meio aos gritos particulares-universais do ser humano. O arquétipo.

Partimos então nas nossas discussões de um Butoh como não técnica, mas como uma dança pessoal, uma dança do agora, do momento, você pega o que tem dentro e externaliza, mas o que tem dentro vem do externo: a fome, a dor, a agonia, a morte, a esperança, a vida que é intrínseca à humanidade.



Retomando a citação de Decroux[2] no post da Rafa: “ (...) é o corpo que tem que pagar, é o corpo que conta, que provê, que sofre. E quando eu vejo um corpo se levantar, eu sinto que é a humanidade que está se levantando”. Percebemos nas palavras do criador da MCD que a mesma parte do drama humano pessoal, dos dramas pessoais, da sua dança pessoal, da sua metáfora com seus fantasmas e abre para o mundo, para a humanidade, na subjetividade, pois o drama pessoal é tirado a partir do drama humano, do Macro. Particular[3]-Universal.



Contemplemos![4]



[1] PseudoButoh foi o nome dado, sugerido, enfim, um nome para identificar uma qualidade estética que se assemelhava a estética do Butoh que o Teatro MiMO percebeu nas montagens dos espetáculos AS LAVADEIRAS e MULIERES. No primeiro espetáculo esta qualidade surgiu a partir de experiências com a Mímica Subjetiva, no segundo, com o Treinamento Energético. Hoje, o grupo experiencia a fusão desses treinamentos e juntamente com o, Poéticas do Corpo, estão na busca do SEM NOME.


[2] A origem da Mímica Corporal: uma entrevista com Etienne Decroux por Thomas Leabhart. Trad.: George Mascarenhas. In: A mímica Corporal Dramática no Brasil e o legado de Etienne Decroux. Projeto Mímicas, Caderno 1: 2009.

[3] Não confundir particular com individualidade.

[4] Fotos: Circular, Hijikata, Ohno, Ashikawa, Takenouchi, Endo, Aki Suzuki, Ken Mai, Val Rai, Circular.

___________________
Confira as outras provocações em: http://umnaolugarnatural.blogspot.com

terça-feira, 29 de março de 2011

Butoh: filosofia ou técnica

No encontro de ontem, questões várias ficaram suspensas sobre o butoh: filosofia ou técnica?
Faço algumas citações que martelam minha cabeça.

"O butoh é uma dança que valoriza a vida, mas que o faz assim convocando a morte, pois não se pode pensar na vida sem pensar na morte".
Kazuo Ohno

"Dançar Butoh é entrega cósmica, você deixa o universo entrar em você e você entra no universo".
Valdir Raimundo ou Val Rai

"Paradoxo intercultural com razões para tudo".
David Limaverde

"Dança filosófica dos arquétipos universais".
Tomaz de Aquino


sábado, 26 de março de 2011

Uma praça gentil


No encontro de hoje fomos acolhidos pela praça da gentilândia.
A comemoração do primeiro aniversário da feira agroecológica levou várias pessoas à praça.
Multidão. Burburinho. O urbano instaurado. A natureza no urbano.

Trocas. Tivemos trocas.

Participamos de uma vivência com a bailarina Tatiana Paiva, e aguçamos o nosso tato. As relações no meio urbano.
Foi mágico.
Corpos em presença. Urbano natural. Crianças no parque. Uma gentil praça acolhedora.

Um único porém: a dualidade dos orgânicos e dos não-orgânicos. E o mundo, onde fica?
Acompanhe essa discussão no blog do projeto: Poetizando as Mímicas do Corpo.


Boa noite!


quinta-feira, 24 de março de 2011

Era uma vez um lugar

Era uma vez um não-lugar

Era uma vez um lugar criado como não-lugar, e as pessoas inventaram o lugar.

Dia de diálogo.
Discussões.
Reflexões.
Debates.

Com muita conversa regada a café, abordamos os conceitos de Não-Lugar, de Augé, e a Poética do Espaço, de Bachelard.

Vamos devanear!

Poetizando as Mímicas do Corpo

O blog do nosso projeto de intercâmbio e formação com o Grupo Poéticas do Corpo já se encontra no ar.

Acesse: http://umnaolugarnatural.blogspot.com/ e participe das nossas provocações.


Corpo analógico no mundo digital

A frase que ficou do encontro de hoje:

O DESAFIO DO CORPO ANALÓGICO NO MUNDO DIGITAL.

Durante os próximos 5 meses, brincaremos nessa construção da não-dualidade.

segunda-feira, 21 de março de 2011

ORGANIZANDO OS MESES




Hoje tivemos um encontro de planejamento do projeto POETIZANDO AS MÍMICAS DO CORPO.


A partir do cronograma, programamos os meses seguintes, revemos algumas datas e acordamos a estrutura do nosso blog: Um não-lugar natural.


Para os próximos dias iremos estudar algumas categorias: butoh, princípio da totalidade, o não-lugar, a poética do espaço dentre outros referenciais.


Olhem o nosso quadro branco, como ele ficou lindo...


Boa noite!