MULIERES é um espetáculo que versa sobre o feminino, mas não sobre delicadeza. Em MULIERES, temos uma tribo de “amazonas-orientais” com rituais próprios, norteadas pela deusa Aranha, responsável por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos.
Após seu nascimento, Okina perde-se na floresta e é resgatada pela rainha que a leva para a tribo. Em meio a ritos de passagens – batizado, puberdade, acasalamento etc – Okina vai seguindo seu destino e quebrando os dogmas dessa sociedade de mulheres.
MULIERES tem como ponto de partida a dramaturgia corporal, propondo um espetáculo imagético a partir da mímica, teatro físico, acrobacia e yôga.
Após seu nascimento, Okina perde-se na floresta e é resgatada pela rainha que a leva para a tribo. Em meio a ritos de passagens – batizado, puberdade, acasalamento etc – Okina vai seguindo seu destino e quebrando os dogmas dessa sociedade de mulheres.
MULIERES tem como ponto de partida a dramaturgia corporal, propondo um espetáculo imagético a partir da mímica, teatro físico, acrobacia e yôga.
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